domingo, dezembro 19, 2010

Boas festas e ótimo planejamento pessoal!

Prezado(a) amigo(a),

Desejo, neste fim de ano, muita amizade, amor, evolução e um 2011 pleno em realizações positivas.
Aproveite os próximos dias para construir ou reavaliar seus objetivos, metas e ações para o próximo ano. Comece analisando o ano de 2010, observando seu antigo planejamento e avalie seu desempenho. A partir daí, inicie a elaboração do que você deseja daqui para frente (seguindo seus macro objetivos pessoais).
Como dica pessoal na elaboração, questione tudo aquilo que decidir ser importante no seu planejamento. Pergunte a si mesmo se tudo o que anotou é realmente o que deseja. Mas faça isso não apenas uma vez, e sim várias. Se tiver dúvidas, pense um pouco mais. Não tenha medo em mudar em nenhum aspecto. Seja rigoroso nessa seleção.
Use o seu plano pessoal para conhecer-se um pouco mais e, acima de qualquer coisa, busque a felicidade. Além disso, lembre-se de reavaliar seu planejamento algumas vezes por ano. Evite colocar apenas tópicos relacionados ao aspecto material. Va fundo em diversas áreas, tais como: relacionamentos, conhecimento, cultura, qualidade de vida, participação social, finanças etc.
Seja organizado, disciplinado e descontraído. Seu planejamento não é algo rígido ou imutável. Deve ser uma bússola, um norte. Uma sugestão muito comum é dividir os objetivos e metas em partes menores (ações). Quantifique-as quando possível, estabelecendo pequenas metas. Mas, tenha personalidade, procurando desenvolver o seu estilo de planejamento. No fim, o que importa é conquistar o que deseja, no tempo que você quiser.
Experimente mudar o foco, buscando desta vez, descobrir suas verdadeiras vontades. Se desvelar aquilo que realmente deseja, no fundo da sua alma, tenho certeza de que irá conquistar. Quem se conhece melhor, alcança o que realmente quer. Afinal, será que vale lutar durante meses ou anos por algo que não queremos realmente?

Um abraço,

Ricardo Melo
LifeStyle Coach

quinta-feira, dezembro 02, 2010

A nova mecânica do corpo

Com os avanços nos novos métodos para reprogramar células-tronco adultas e torná-las semelhantes as células-tronco embrionárias, já imagino o ser humano trocando de órgãos ou regenerando-os (recondicionando-os) como se fossem peças de carro. Também visualizo as seguradoras ganhando muito dinheiro com isso. Deu um probleminha na bomba de combustível (o coração), paga a franquia e troca. Perda total, paga a franquia e troca tudo. Já aproveita e da uma pintada na lataria, deixa ela mais bronzeada. Mas sabe que, mexeu no carro, nunca mais vai ser igual, já dizia o velho e bom mecânico (médico).

Ricardo Melo

quarta-feira, novembro 24, 2010

quarta-feira, novembro 10, 2010

Confusão

Um grande erro é achar que podemos nos reinventar o tempo todo. Dessa forma esquecemos o que realmente somos; nos confundimos, imaginando ser o que gostaríamos ser.

sábado, agosto 21, 2010

CN Tower

Ontem, eu e Le, fizemos um tradicional passeio, visitando a CN Tower, localizada aqui em Toronto, Canada. Trata-se de uma torre turística e de comunicações que tem 553,33 metros de altura, sendo atulmente a segunda maior torre do mundo.
Particularmente a visita ao local superou as expectativas. Achei que seria um daqueles programas turísticos um pouco piegas, mas valeu cada segundo.
Momento especial foi andar sobre o piso de vidro. Infelizmente as fotos näo demonstram a dimensäo da estrutura.
Só vindo aqui mesmo.

Ricardo Melo

What a great view buddies!












quinta-feira, julho 22, 2010

A vida é um sopro


"O mais importante não é a Arquitetura, mas a vida, os amigos e este mundo injusto que devemos modificar."

Oscar Niemayer

Do bizarro ao que há de mais belo

Elephant Man conta a história baseada na vida real de Joseph Merrick, cidadão inglês, afetado por uma doença congênita e, por conta disso, possui sérias deformações em todo corpo, dando-lhe uma feição muitas vezes sombria.

Na película é erroneamente chamado de John Merrick, devido ao registro incorreto feito pelo médico cirurgião Frederick Treeves que o tratou e mudou sua vida.

Apresentado em preto e branco, Elephant Man é uma obra de arte inestimável. Um mix de emoções. Em pouco mais de duas horas o longa libera distintas emoções, do medo ao amor, da repulsa à aproximação.

Um filme que nos faz amar os Homens pela sua compaixão e ao mesmo tempo leva-nos a odiá-los. Mostra também o quanto podemos ser surpreendidos por pessoas sobre as quais não temos expectativas. Flagra mais uma vez o poder que o ambiente exerce sobre nossa forma de agir e pensar.

No primeiro instante, uma imagem aterrorizante. Por trás dela, um coração, que me fez chorar, não só uma vez, mas várias, de alegria e de tristeza. Dirigido por David Lynch, com Anthony Hopkins, John Hurt e Anne Bancroft.

Ricardo Melo

quarta-feira, junho 16, 2010

Matéria na TopMed Magazine

Olá.

Tivemos a oportunidade de ceder uma entrevista a 2ª edição da TopMed Magazine. A revista pode ser encontrada nas bancas e tem na capa o Dr. Dráuzio Varella.

Gostaria de agradecer à grande colega que nos indicou para participar, Daniella Amaral, designer e também praticante do nosso Método.

Obrigado a revista pelo interesse e fidelidade às informações cedidas, em especial à Cinthia Andruchak, jornalista responsável pela matéria.

A revista trás assuntos muito interessantes, além de possuir um belo design. Vale conferir.

Um forte abraço,

Ricardo Melo

sexta-feira, junho 04, 2010

Never give up

Paga-se um preço alto por não desistir dos sonhos, mas ganha-se algo que não tem preço, a chance de um dia concretizar algum.


Ricardo Melo

segunda-feira, abril 19, 2010

Heart Fixer, Leeang Chang - os invisíveis da nossa sociedade

Um dos posts mais comentados aqui no blog tratava sobre responsabilidade social. Foi também um dos que mais me emocionou ao escrever. Na época acho que conquistei um pouco do que desejava: compartilhar a minha visão sobre como vemos (ou não vemos) as pessoas ao nosso redor nas diferentes camadas da sociedade. Foi apenas um estímulo, pois sei que o processo de mudança envolve uma reeducação comportamental relativamente complexa. Fico feliz por voltar a tocar neste ponto de forma tão surpreendente, pelo menos pra mim.

Antes de chegar ao ponto central, gostaria de compartilhar mais algumas percepções. No início de 2010 fiz uma viagem para São Paulo de carro (já havia dito pra mim mesmo que não faria mais uma viagem para SP de carro, mas fui e me arrependi, pois é muito perigoso, mas deu tudo certo). No caminho tive um súbito pensamento quando passamos por um guichê do pedágio. O fato é que já era o segundo que havíamos passado e até aquele momento não demonstramos nenhum sentimento pelos que trabalhavam naqueles lugares, nada além de procurar moedas e pagar.

Ai veio o exercício de me colocar no lugar daquela pessoa na cabine. Quantos passam ali todos os dias dentro de seus carros? Quantos efetivamente olham nos olhos e enxergam a pessoa por trás do trabalho mecânico e cansativo? E pior, quantos não fazem uma piada ou insinuam algo deselegante? Qual a quantidade de pessoas que ali não descarregam uma reclamação contra o pedágio e as filas?

Bom, após esta rajada de reflexões, divide com o grupo itinerante o que me ocorreu e todos colocaram-se a pensar e contribuir com as própria idéias. A partir dali, decidimos, a viagem mudaria, porque passaríamos a dar mais atenção aquelas pessoas, mesmo que por segundos. Surpreendemo-nos com o fato de que a viagem ficou infinitamente melhor pra nós!

Todos os pedágios se transformaram em um local prazeroso de parar. Queríamos saber o nome da pessoa que ali estava. A reação do outro lado era de espanto às vezes, todavia logo mudavam quando viam que nossa intenção era sincera. Éramos recebidos com alegria.

Nessa mesma viagem conversamos um pouco sobre responsabilidade social. Foi quando uma amiga falou sobre o pesquisador e escritor formado pela Universidade de São Paulo Fernando Braga da Costa. Muitos já devem ter lido ou visto na TV alguma coisa relacionada a ele. Fernando optou por dar continuidade ao trabalho de faculdade que consistia em, por um dia, exercer ao lado de trabalhadores reais, uma profissão qualificada como subalterna e não qualificada. Aquilo que deveria ser uma experiência isolada em sua vida transformou-se em uma ação que ele executa até hoje, uma vez por semana, há dez anos: ser gari.

Somente os relatos de 8 anos dos profissionais subalternos e não qualificados que trabalharam ao lado dele renderam mais de 500 páginas. Antes que concluísse seu trabalho, Fernando foi contatado por pessoas de todo país que o perguntavam: onde compro o seu livro? Foi então que surgiu Homens Invisíveis: relatos de uma humilhação social, Ed. Globo.

Quando cheguei em casa depois da viagem para São Paulo fiz questão de procurar mais coisas sobre Fernando Braga da Costa e foi então que me deparei com um depoimento, que anexei abaixo em uma de suas entrevistas. Caso tenha interesse em saber mais sobre a experiência dele, fica a dica do livro, que ainda não tive oportunidade de ler.

De fato, tudo aquilo que me fez estar com eles e mesmo quando estou escrevendo a respeito disso, é um momento quando entro num estado que não é meu estado de vigília normal. A cada dois minutos escrevendo sobre essa experiência, me são exigidos outros 10 minutos chorando. Eu já tive, várias vezes, de parar de escrever ao lembrar dos fatos, pois é uma experiência emocionalmente carregada. Acho que eu comecei a perceber melhor os meus comprometimentos, assumi mais de perto as minhas dificuldades, reconheci melhor as muletas nas quais a gente se apóia e nos torna pessoas muito vazias. Quando me refiro que a experiência me curou de doenças burguesas, estou me referindo a diferença de visões. Exemplo: quando eu chegava lá de manhã cedo para trabalhar com eles e olhava aquele céu azul, bonito e elogiava a beleza desse céu, eu percebia que eles ficavam num silêncio absurdo. Eu não entendia aquilo. Até que um dia sentei num ponto de ônibus com um dos garis e ele virou-se para mim e disse: “Nossa, Fernando, dá uma olhada para o céu”. Aí eu olhei e tava aquele céu de brigadeiro, como dizem, azulzinho, às 7 da manhã o sol já ardia. E ele completou: “Nossa, o tempo tá ruim, hein?”. Aí é que eu me toquei, que para essas pessoas é tudo muito relativo. Aquele céu azul é maravilhoso para quem está trabalhando dentro do escritório com ar-condicionado. Mas para eles é sinônimo de esforço e desgaste redobrado. Então, me habituei a me questionar sobre a realidade dessas pessoas. E me dei conta de muitas outras convenções burguesas. Me referi muito mais a essa percepção, do que a coisas materiais. Eu não sou contra o conforto e a tecnologia, mas acho que a tecnologia deveria servir à todo mundo e não a apenas meia dúzia.

Há quase um ano, encontrei um rapaz que resolvi chamar de Garoto Artista, pois vergonhosamente não sabia o nome dele. Resumindo a história, o Garoto Artista é um menino com dificuldades cognitivas que, volta e meia, surge em um café bem freqüentado de Florianópolis para oferecer seu trabalho de desenhista.

Em uma dessas vezes ele nos abordou e fui extremamente normal (ou seja, ridículo) simplesmente dizendo: não obrigado, não tenho interesse hoje. Na mesa ao lado ouvi o Garoto dizer: “só preciso do meu dinheiro para pegar o ônibus de volta”. E mesmo assim, nem eu, nem meu amigo, nem as pessoas ao redor deram a devida atenção à aflição desse humano. Não era aquele tipo que está atrás de dinheiro para comprar drogas. Sinceramente não era nem um pouco invasivo, muito pelo contrário.

Voltei pra casa triste, pois depois que “pisei os pés no solo” percebi o tamanho da falta de sensibilidade. Ele queria pegar o ônibus! As mãos dele tremiam de medo, pois no meio daquela selva elegante o Garoto sabia que a tarefa seria quase impossível.

Naquele mesmo dia decidi que quando o encontrasse na próxima oportunidade eu faria tudo diferente, conversaria com ele, descobriria seu nome e solicitaria uma caricatura, caso fosse o gosto dele. Além disso, publiquei um post sobre o ocorrido e enviei um E-mail a todos do meu mailing para que, caso o encontrassem, prestassem algum tipo de ajuda. O apelo foi estendido não só a ele, mas aos invisíveis da nossa sociedade. Como disse, a repercussão foi muito positiva.

Mas tudo aquilo ficou no vazio. O Garoto Artista sumira do mapa e minha promessa parecia balela. Foi quando o encontrei neste fim de semana, no mesmo lugar. Quase pulei da cadeira. Percebi que meu sentimento era muito genuíno.

Melhor ainda, era o dia dele. Já na primeira parada em uma das mesas conseguiu o primeiro trabalho. Fez uma caricatura, conversou um pouco (isso me deixou muito feliz), mas no fim pagaram menos do que ele pediu. Só os óculos do individuo que lhe pagou a menos poderiam sustentar o Garoto por um mês. Mas tudo bem...

Ele dirigiu-se a minha mesa e não deixei nem ele falar: “por favor”, pedi, “faça uma caricatura minha e de minha namorada?”. Minha consorte que já havia lido a história do Garoto Artista ficou tão feliz quanto eu. Enquanto Leeang Chang desenhava-nos conversávamos atenciosamente, batíamos fotos. Oferecemos nossa comida e ele comentou: “estou guardando espaço para o meu almoço”. Era 15h.

Lianchang comentou que achava que naquele dia ele nem ia almoçar. Mas o mundo sorriu pra ele, ou de uma forma mais sincera, os humanos o viram, ficou visível.

Percebi naquele ocorrido que meu fim de semana estava sendo perfeito, ao lado de minha namorada Letícia. Mas mesmo assim, aquele momento ao lado de Leean Chang fez com que tudo fosse potencializado. Dormi feliz. Quando penso no que o Garoto Artista fez mudar em mim, eu me sinto mais vivo e lúcido. Não importa o quanto eu possa pagar pra ele, tenho certeza de que será pouco com relação ao que ele me ensinou. Isso é ética na prática.

É importante que as instituições sejam ainda mais ativas com relação a isso. Por mais que sejam, cada indivíduo pode melhorar muito nesse aspecto. Essa contribuição pessoal é muito mais carnal. É a mão estendida, o olhar sincero, o abraço quente naqueles que são eleitos como intocáveis pela sociedade.

Obrigado Leeang. Aliás, Leeang diz que gosta de trabalhar em eventos e me passou o seu E-mail: brokenheart7676@hotmail.com

Recomendo-o com carinho, embora o E-mail dele pudesse ser: heartfixer@...

Ricardo Melo


Ao Garoto Artista... (post de maio de 2009)

Estava feliz na Lagoa da Conceição, em um ambiente bem freqüentado em Florianópolis, onde desfilam diversas pessoas interessantes. Trata-se de um tradicional café da cidade, espaço reconhecido por agregar um ótimo nível cultural e por receber visitas constantes de estrangeiros. O local é realmente muito acolhedor e merece toda badalação.
Neste dia, um amigo canadense acompanhava-me. Comíamos uma sopa deliciosa, seguida de uma sobremesa que não é digna de minha descrição, pois faltariam adjetivos.
A conversa era agradável, um momento aparentemente rico e pleno.
Em dado momento, um jovem artista, que freqüenta alguns cafés da Lagoa em busca de clientes para realizar suas caricaturas, nos abordou com sutileza.
Não fora a primeira vez que o vi passando por ali. Aliás, ele evoluíra consideravelmente em sua abordagem, mesmo apresentando bastante dificuldade cognitiva. Creio que algumas pessoas já estejam dando dicas para que consiga se superar.
Eu, no entanto, tive mais uma vez a oportunidade de contribuir e congelado não fiz nada, assim como a maioria esmagadora naquele dia.
Discretamente, pediu-nos licença, e com voz tremula perguntou: _ Posso fazer uma caricatura de vocês?
A resposta padrão, aquela criada inconscientemente para não se identificar com a dor alheia, logo soou no ar do café. _ Não muito obrigado amigo, hoje não, respondi. A mesma dita por vários outros naquele dia.
E tremendo, com medo, o jovem argumentou: _ Por favor, só para viabilizar minha passagem de ônibus até em casa.
_ Não, muito obrigado, hoje não. Respondi.
O garoto possui suas peculiaridades. Nem por isso é deselegante, muito pelo contrário.
E se alguém faltou com educação naquele momento, obviamente fui eu. Não pelo fato de negar sua oferta, mas pela situação.
Compartilho essas palavras porque nós, a grande maioria, faz o mesmo, ou até pior quase todos os dias.
Costumo me esforçar muito para colocar-me na pele dos outros. Trabalho com pessoas, sou fascinado pela mente humana, por emoções. E mesmo assim cometo deslizes. Estou longe de ser o salvador da sociedade e nem possuo pretensões como essa. Como alguém que busca o autoconhecimento, foi afirmada minha imaturidade.
Sugiro reflexões perante este episódio, a fim de instigá-los a uma nova atitude. O garoto merecia aquela resposta, aquele tom de voz quase automático? (Para quem fala não parece automático, mas quem ouve com certeza tem outra percepção). Meu amigo poderia ter ajudado ao invés de consentir com minha resposta? Os colegas das mesas ao lado perderiam muito se tivessem parado um pouco suas conversas para penetrar o sentimento daquele garoto? Alguém perguntou o nome dele? Faltava dinheiro no meu bolso para pagar-lhe uma passagem de ônibus? E no bolso dos demais?
Entenda o Garoto artista como uma personagem do seu cotidiano. Um membro da sua família pelo qual você não se interessa muito, um colega de trabalho com pouca afinidade, alguém que você conhece em local público, pessoas com dificuldade de inclusão social, idosos etc.
A constatação de hoje é mais uma daquelas tradicionais, a de que mesmo nos esforçando muito, ficamos congelados e duros, influenciados pelo nosso pequeno mundo, um egoísmo disfarçado em nossos trejeitos. Uma sensação embalsamada e lacrada para que nós mesmos não tenhamos acesso. Talvez uma forma de não adoecer vendo tanta diferença social e injustiça. Ou, quem sabe, mais um condicionamento que nos cega.
Garoto artista, não vejo a hora de voltar ao café, de estender-lhe minha mão e perguntar seu nome. Imagino o momento de ter a honra de ser desenhado por você. Já visualizo meu grande nariz sendo esculpido pela sua mão e um sorriso enorme por poder-lhe ajudar.
Só peço, por gentileza, que não faça uma caricatura da minha pobreza de espírito naquele dia. No entanto, possui esse direito, pois será um desenho mais real do que a própria imagem que olhei no espelho quando cheguei em casa. Meu reflexo é obliterado pela minha própria interpretação e naquele instante você me viu mais real do que eu mesmo enxerguei.
Parabéns pela sua superação e por me ensinar mais uma lição na vida.
Se você é artista e oferece seu desenho a mim, retribuo com um texto especial que levarei impresso com esperança de reencontrá-lo. Quero scannear sua arte e colocar aqui no meu blog. Um forte abraço.

Ricardo Melo

segunda-feira, março 15, 2010

O poder do mantra por aí...


O poder do mantra na piscina. Escritora e Diretora da Unidade Copacabana, Melina Flores.

Instrutora Taty Nascimento, Rio de Janeiro, em sintonia com o livro O poder do mantra.