segunda-feira, abril 28, 2008

O poder das Frutas - Laranja

Esta fruta é riquíssima em vitamina C, que tem como principais funções auxiliar o organismo na resistência às infecções, formação dos ossos e dentes, cicatrização das feridas e queimaduras, dá vitalidade às gengivas, evita hemorragias e conserva a mocidade, enfim, reforça as defesas do organismo contra todas as agressões.
Contém também quantidades consideráveis de Cálcio, Fósforo e Ferro. O Cálcio atua na formação dos ossos e dentes, coagulação do sangue e construção muscular. O Fósforo ajuda também auxilia na absorção da glicose (principalmente para nutrir o cérebro, evitando fadiga mental). O Ferro faz parte do sistema produtor de energia e leva às células o oxigênio que os pulmões respiram.
A vitamina C, elemento nutritivo mais importante da laranja, se oxida e se perde com facilidade. Para que isso não aconteça e se possam aproveitar melhor suas qualidades nutritivas, deve-se observar alguns cuidados como: consumir no ponto certo de maturação; só descar se for ingerir imediatamente; se for cortar, use faca de lâmina de aço inoxidável (outros metais atuam sobre a vitamina).
A laranja corrige a excessiva acidez do organismo; é estimulante do sistema circulatório, combatendo a inflamação das veias; e ativa o trabalho das glândulas segregadoras de suco gástrico, facilitando, desta maneira, a digestão e funções intestinais. Aos enfermos de gota e diabéticos, recomenda-se esta fruta, pois é rica em sais minerais e substâncias neutralizantes, influindo favoravelmente na eliminação do ácido úrico.
Na hora de comprar laranja deve-se dar preferência às mais pesadas, pois são as que apresentam maior quantidade de suco. De uma forma geral ela deve ser firme, sem ceder à pressão dos dedos.
A laranja conserva-se em geladeira de 1 a 2 semanas e o seu período de safra é de março a setembro e janeiro.
Cem gramas de laranja fornecem 42 calorias.

Rimando a tristeza, tornando-a amor











Triste… triste,

Fico eu.

Sempre... porque erro, mesmo quando amo.

Estes dias me peguei cometendo um destes, erros, foi triste.

Como foi...

Só fui perceber que amava após o vislumbre da perda. Perdão, por favor.

E quase...

A vida já havia me ensinado.

Erros, constantes,

Lembram-me que sou humano,

Não quero mais sentir isso, desisto,

Minha companhia, você, não me deixe à mercê,

Olhe, diga-me todos os dias com os olhos, para meus olhos,

O que palavras não dizem a minha boca, nem as minhas mãos,

Falácias faladas, ou escritas,

Diga-me que te amo! Pois assim já o é...

Não vá embora, não,

Nem ameace, retenha as águas dos meus olhos,

Eu erro e repito, sempre quando pisco, eu insisto, com fervor,

Acima de qualquer coisa,

Continue a ser, meu amor.

Ricardo Melo

terça-feira, abril 22, 2008

Conjugando o infinito Saber

...o que é o saber sem a utilidade do sabido,

Conhecer sem porque, é dizer saber, mas não saber.

Sei que sei e sei o que não sei,

Uso o que sei, serei um sábio.

Saibamos que um dia alguns ditos sábios souberam,

Ou quase,

Pois eram sábios pela metade,

Sabiam parte da verdade.

Se digo que sei, provo que não sei, ser humilde,

Se calo-me ao saber e não fazer,

Não sou um sábio.

Se faço o que sei e não falo que sei,

Talvez sábio serei,

Saiba saber, sendo você, sendo os outros,

Ensinando a saber,

Sabendo o dobro, pois ensinar é aprender,

E aprende-se para saber.

E o que é o saber sem a utilidade do sabido…

Ricardo Melo

quinta-feira, abril 17, 2008

Moqueca de Legumes

Receita enviada por Gisele Palma, querida aluna, e sua mãe.

Simples e sofisticada, calórica e saborosa.

Esta é a receita da nossa semana.

Corte em rodelas grossas os legumes e coloque-os em uma panela de barro na sequência, devido ao cozimento de cada um.
Batata-doce, inhame, abobrinha, chuchu, vagem, cebola, tomate, pimentão vermelho.
Regue tudo com leite de coco, azeite de oliva e azeite de dendê. Cubra com coentro picado. Leve ao fogo baixo e deixe cozinhar até que os legumes estejam todos no ponto.

Sirva com arroz branco e farofa.
A farofa pode ser feita com azeite de dendê, farinha de mandioca e cebola ralada.

Bom apetite!

sábado, abril 12, 2008

Sincronicidade

Que engraçado!

Essa é a expressão que muitas vezes temos quando acontece o fenômeno da sincronicidade.

Mas o que é a sincronicidade?

Gosto da definição estabelecida por Carl Gustav Jung, que extrai da Wikipedia:
Sincronicidade é um conceito desenvolvido por
Carl Gustav Jung para definir acontecimentos que se relacionam não por relação causal mas por relação de significado. A sincronicidade é também chamada por Jung de "coincidência significativa".
O termo Sincronicidade foi utilizado pela primeira vez em publicações científicas em 1929, porém C.G.Jung demorou ainda mais 21 anos para acabar o livro "sincronicidade: um princípio de conexões acausais", onde expõe o conceito e propõe o início da discussão do assunto. Um de seus últimos livros e segundo ele o de elaboração mais demorada devido a complexidade do tema e da impossibilidade de reprodução dos eventos em ambiente controlado.
Basicamente, é a experiência de se ter dois (ou mais) eventos que coincidem de uma maneira que seja significativa para a pessoa (ou pessoas) que vivenciaram essa "coincidência significativa", onde esse significado sugere um padrão subjacente.
A sincronicidade difere da coincidência, pois não implica somente na aleatoriedade das circunstâncias, mas sim num padrão subjacente ou dinâmico que é expresso através de eventos ou relações significativos. Foi um princípio que Jung sentiu abrangido seus conceitos de
Arquétipo e Inconsciente coletivo.
Acredita-se que a sincronicidade é reveladora e necessita de uma compreensão, essa compreensão poderia surgir espontaneamente, sem nenhum raciocínio lógico. A esse tipo de compreensão instantânea Jung dava o nome de "insight".

Os yôgins estão mais sujeitos ao acontecimento, pois em sua maioria atingem um padrão de refinamento em diversas áreas do organismo.
“Jung afirmava que temos quatro funções básicas: razão, emoção, sensação e intuição. No nosso ser, geralmente uma delas é predominante. Mas quando trabalhamos internamente estas funções na direção do equilíbrio, uma nova função é acrescentada: a sincronicidade”.
A dica é exercitar a interpretação do acontecido.
Ricardo Melo