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Triste… triste,
Fico eu.
Sempre... porque erro, mesmo quando amo.
Estes dias me peguei cometendo um destes, erros, foi triste.
Como foi...
Só fui perceber que amava após o vislumbre da perda. Perdão, por favor.
E quase...
A vida já havia me ensinado.
Erros, constantes,
Lembram-me que sou humano,
Não quero mais sentir isso, desisto,
Minha companhia, você, não me deixe à mercê,
Olhe, diga-me todos os dias com os olhos, para meus olhos,
O que palavras não dizem a minha boca, nem as minhas mãos,
Falácias faladas, ou escritas,
Diga-me que te amo! Pois assim já o é...
Não vá embora, não,
Nem ameace, retenha as águas dos meus olhos,
Eu erro e repito, sempre quando pisco, eu insisto, com fervor,
Acima de qualquer coisa,
Continue a ser, meu amor.
Ricardo Melo
3 comentários:
Bonito texto.
Já pratiquei ioga durante dois anos...gostei bastante!
Adorei o texto Rica!
Teu blog está muito bom
Parabens.
beijao
Adorei a poesia!
Venho acompanhando seu blog e deixo aqui um beijo! =D
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